quarta-feira, 25 de abril de 2012

Curiosidade

Preservação e Conservação Ambiental

Plantar árvores não contempla os preceitos preservacionistas.
Você sabia que, apesar de serem utilizados amplamente como sinônimos, preservação e conservação são conceitos distintos?

O preservacionismo e o conservacionismo são correntes ideológicas que surgiram no fim do século XIX, nos Estados Unidos. Com posicionamento contra o desenvolvimentismo - uma concepção que defende o crescimento econômico a qualquer custo, desconsiderando os impactos ao ambiente natural e o esgotamento de recursos naturais – estas duas se contrapõem no que se diz respeito à relação entre o meio ambiente e a nossa espécie.

O primeiro, o preservacionismo, aborda a proteção da natureza independentemente de seu valor econômico e/ou utilitário, apontando o homem como o causador da quebra desse “equilíbrio”. De caráter explicitamente protetor, propõe a criação de santuários, intocáveis, sem sofrer interferências relativas aos avanços do progresso e sua consequente degradação. Em outras palavras, “tocar”, “explorar”, “consumir” e, muitas vezes, até “pesquisar”, tornão-se, então, atitudes que ferem tais princípios. De posição considerada mais radical, esse movimento foi responsável pela criação de parques nacionais, como o Parque Nacional de Yellowstone, em 1872, nos Estados Unidos.

Já a segunda corrente, a conservacionista, contempla o amor à natureza, mas aliado ao seu uso racional e manejo criterioso pela nossa espécie, executando um papel de gestor e parte integrante do processo. Podendo ser identificado como o meio-termo entre o preservacionismo e o desenvolvimentismo, o pensamento conservacionista caracteriza a maioria dos movimentos ambientalistas, e é alicerce de políticas de desenvolvimento sustentável, que são aquelas que buscam um modelo de desenvolvimento que garanta a qualidade de vida hoje, mas que não destrua os recursos necessários às gerações futuras. Redução do uso de matérias-primas, uso de energias renováveis, redução do crescimento populacional, combate à fome, mudanças nos padrões de consumo, equidade social, respeito à biodiversidade e inclusão de políticas ambientais no processo de tomada de decisões econômicas são alguns de seus princípios. Inclusive, essa corrente propõe que se destinem áreas de preservação, por exemplo, em ecossistemas frágeis, com um grande número de espécies endêmicas e/ou em extinção, dentre outros.

Tais discussões começaram a ter espaço em nosso país apenas em meados da década de setenta, com a criação do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente – IBAMA, quase vinte anos depois. Em razão de a temática ambiental ter sido incorporada em nosso dia a dia apenas nas últimas décadas, tais termos relativamente novos acabam sendo empregados sem muitos critérios – mesmo por profissionais como biólogos, pedagogos, jornalistas e políticos. Prova disso é que a própria legislação brasileira, que nem sempre considera correto o uso desses termos, atribui a proteção integral e “intocabilidade” à preservação; e conservação dos recursos naturais, com a utilização racional, garantindo sua sustentabilidade e existência para as futuras gerações, à conservação.

Aqui o site o/
http://www.mundoeducacao.com.br/biologia/preservacao-ambiental.htm

Reflorestamento volta ao Código Floretal

"O reflorestamento é excelente para evitar erosões, além da proteção das margens de rios e lagos."
"Aqui o site para mais informações."
http://g1.globo.com/politica/noticia/2012/04/maia-determina-que-reflorestamento-minimo-volte-ao-codigo-florestal.html

Maia determina que reflorestamento mínimo volte ao Código Florestal

Texto do relator havia eliminado faixas de recomposição de matas ciliares.
Governo trabalha para manter regras sobre APPs aprovadas no Senado.

Nathalia Passarinho Do G1, em Brasília

O presidente da Câmara, Marco Maia, entre deputados do PMDB e do PV, na sessão de votação do Código Florestal, nesta quarta (Foto: Rodolfo Stuckert/Agência Câmara)O presidente da Câmara, Marco Maia, no plenário
entre deputados do PMDB e do PV, na sessão de
votação do Código Florestal, nesta quarta
(Foto: Rodolfo Stuckert/Agência Câmara)
prova
O presidente da Câmara, Marco Maia, determinou nesta quarta-feira (25) uma modificação no texto do relator do Código Florestal, Paulo Piau (PMDB-MG), para restabelecer as faixas de reflorestamento a serem exigidas dos produtores que desmataram áreas de preservação permanente (APPs) em beiras de rio. A sessão de votação da nova legislação ambiental teve início na tarde desta quarta, com a leitura do parecer de Piau.

Para Maia, o relator contrariou o regimento da Casa ao excluir trecho do texto aprovado pelo Senado que exigia dos produtores a recomposição de, no mínimo, 15 metros de vegetação nativa nas margens de cursos d'água com até 10 metros. O artigo excluído por Piau previa ainda que, para os rios com leitos superiores a 10 metros, a faixa de mata ciliar a ser recomposta deveria ter entre 30 e 100 metros de largura.

O relator tentou deixar os percentuais para regulamentação posterior, a cargo da União e dos estados. No entanto, o presidente da Câmara disse que o trecho não poderia ter sido excluído porque já tinha sido aprovado pelo Senado e também pela Câmara, na primeira votação da matéria, em maio de 2011.

Desse modo, Maia restituiu o artigo do Senado que previa os limites de recomposição da área desmatada. A retirada dos percentuais foi o principal ponto de divergência de Piau com o governo. O Planalto não aceita que a recomposição seja estabelecida pelos estados e é contra a anistia de desmatadores. O PT já anunciou que tentará aprovar na integralidade o texto do Senado, mas já admitiu não possuir maioria.

Mais cedo nesta quinta, Piau afirmou que não mudaria seu relatório para restabelecer os percentuais de reflorestamento por uma "questão política", mas destacou que acataria a decisão do presidente da Câmara. O presidente da Frente Parlamentar Agropecuária, Moreira Mendes, também admitiu votar o texto com o retorno dos percentuais de reflorestamento.

"Estamos aceitando votar o texto do Piau com o retorno do artigo que trata de percentuais de reflorestamento, mas imediatamente após essa votação apresentaremos um projeto ajustando isso", afirmou.

O líder do PMDB na Câmara, Henrique Eduardo Alves (RN), também afirmou que o partido votará com o texto de Piau. "O Piau é do PMDB. O texto dele é do partido", disse. O líder do PR, Lincoln Portela (MG), também se aliou ao PMDB na votação do Código Florestal. "O partido vai votar com o Piau."
APP em área urbana
Ao ler o relatório nesta quarta, Piau fez uma modificação no texto que foi admitida por Marco Maia. O relatório preliminar, entregue na terça aos deputados, suprimia completamente referências às Áreas de Preservação Permanente (APP) em região urbana.
Piau resolveu resgatar trecho do texto do Senado que contém a previsão das APPs. No entanto, o relator retirou a última frase do artigo que restringia o limite das faixas de beira de rio. Pelo texto de Piau, os estados e municípios poderão delimitar livremente as áreas de preservação em cursos d’água de regiões urbanas.
"Quando você amarra nestas faixas, você está ajudando a confundir mais. Imagina Petrolina e Juazeiro, onde passa o rio São Francisco ali, fica engessado na sua área de expansão. Você limita e tira a autonomia dos municípios de tomar a decisão", afirmou o deputado.
A alteração foi questionada por parlamentares do PV e do PSOL. Segundo eles, pelo regimento, Piaui não poderia mudar a redação do texto do Senado. No entanto, o presidente da Câmara disse que Piau, como relator, pode suprimir trechos acrescentados pelo Senado que não tenham sido ados na Câmara.


Arte Código Florestal atualizada 24/04/12 (Foto: Editoria de Arte / G1)

Quem gosta de ficar preso?

Triste é o olhar desse macaco, né? Pela imagem, é claro que você sabe do porquê que ele esta assim. Mas, você entende? Basta fazer uma comparação simples: Você, andando pela rua como faz de costume, e do nada alguém persegue, captura e leva você para longe da sua casa, seus amigos, em fim, tudo o que você conhece e ama. E pior, tira a sua liberdade de viver. Como você ficaria? A idéia é a mesma tristeza desse macaco na fotografia a cima.Você pode dizer "Ele não pensa, não tem como comparar." Ele tem algo chamado instinto e isso todos os animais tem. TODOS, inclusive a especie humana.Com toda a certeza ele não quer esta enjaulado, limitado a um espaço tão pequeno, e nem mesmo sabe para onde está indo. Pense bem, qual é o prazer de tirar a alegria, a liberdade de alguém?

Animais silvestres










Combustivel de Tucumã

"Achei essa reportagem bem interessante, espero que gostem =)
o  site da noticia esta no final."

Biodiesel de fruto da Amazônia pode levar luz elétrica a comunidades rurais

Tucumã pode se tornar matéria-prima para combustível de gerador.
Ao menos 500 regiões isoladas do Amazonas poderiam ser beneficiadas.

Eduardo Carvalho Do Globo Natureza, em São Paulo

Um pequeno fruto abundante na Amazônia pode ser uma alternativa para solucionar o déficit de energia elétrica na região, de acordo com um projeto do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa).
O tucumã, encontrado na palmeira de mesmo nome, se tornou matéria-prima na produção de biodiesel capaz de movimentar geradores empregados no fornecimento de luz elétrica para comunidades rurais.
Pesquisadores do Inpa conseguiram extrair da semente do fruto um óleo vegetal que pode ser transformado em “combustível natural” após um processo químico.
Segundo Sérgio Nunomura, pesquisador do instituto, a necessidade de se criar formas alternativas para a geração de energia levou um grupo de cientistas a desenvolver testes com o tucumã.
“Testes laboratoriais mostraram que é possível movimentar um gerador com o biodiesel de tucumã. Isto poderia contribuir com comunidades isoladas da Amazônia, onde ainda não existe energia elétrica”, explica Nunomura.
À esquerda, o fruto tucumã, encontrado em abundância nas cidades da Região Metropolitana de Manaus (AM). À direita, a palmeira de mesmo nome. (Foto: Divulgação)À esquerda, o fruto tucumã, encontrado em abundância nas cidades da Região Metropolitana de Manaus (AM). À direita, a palmeira de mesmo nome. (Foto: Divulgação)
Energia como desenvolvimento
De acordo com o pesquisador, atualmente cerca de 500 comunidades do Amazonas passam por dificuldades devido à falta de luz elétrica.
“É um dos principais empecilhos para melhorar o índice de desenvolvimento humano na população do estado. Sem energia, não tem como preservar o alimento, fica difícil o acesso à educação e à comunicação. [O óleo de tucumã] seria uma alternativa natural ao problema”, explica.
A palmeira tucumã dá fruto o ano todo, segundo o Inpa. Cada unidade produz até três cachos contendo cerca de 130 frutos. A produção do biodiesel resolveria ainda um problema ambiental detectado em Manaus: o manejo dos resíduos do tucumã.
Isso porque o fruto é empregado na culinária amazonense, tendo como principal representante o sanduíche batizado de “x-caboquinho”, que é pão, queijo coalho e o fruto picado – iguaria apreciada principalmente no café da manhã.
“Só que hoje, as sementes, principal matéria-prima do biodiesel, vão para o lixo. A produção em massa desse combustível alternativo poderia reutilizar os restos deste fruto, evitando o desperdício”, diz Nunomura.
Ainda não há previsão para início de uma produção em larga escala do combustível, já que o biodiesel ainda segue em fase de testes.
Cadeia produtiva
Entretanto, o pesquisador ressalta que são necessários investimentos maciços em maquinário para conseguir produzir este combustível em massa nas regiões mais isoladas. Sem especificar valores, Nunomura cita, por exemplo, a criação de uma cadeia produtiva para que o projeto de biodiesel natural dê certo.
“É preciso uma organização nas comunidades e investimentos nelas. Quando você leva energia elétrica para essas regiões, gera um grande potencial econômico que precisa ser administrado. Deste modo, a formação de cooperativas é essencial”, disse.



http://g1.globo.com/natureza/noticia/2012/04/biodiesel-de-fruto-da-amazonia-pode-levar-luz-eletrica-comunidades-rurais.html

Trafico de animais

Procedimentos e conseqüências do Tráfico

Quais os problemas para fauna?
Para o ecossistema
Quando se retira um animal da natureza, é como se quebrássemos ou, ao menos, enfraquecêssemos o elo de uma corrente. Lógico que somente um animal não faria falta mas, não apenas um e sim, centenas, milhares de animais são retirados por ano de nossas matas. Para se ter uma idéia, um caminhão rotineiramente utilizado no tráfico de animais transporta cerca de 1.000 espécimes (alguns chegam a transportar 3.000 animais). Basta, então, se perguntar: quantos caminhões estão rodando pelo país e quantos destes poderiam estar transportando animais silvestres em meio a sua carga?
A população humana cresceu muito, em 2003 já somos mais de 6 bilhões de habitantes e, no Brasil, mais de 160 milhões que exercem uma imensa pressão sobre os habitats naturais e, também, diretamente sobre a fauna. Calcula-se que o tráfico de animais silvestres retire, anualmente, cerca de 12 milhões de animais de nossas matas; outras estatísticas estimam que o número real esteja em torno de 38 milhões. Todas estas estimativas, embora pareçam alarmismo e exagero, tomam outra dimensão quando consideramos o seguinte:
1. Quantas pessoas você conhece que possui ou já possuiu um animal silvestre (o papagaio da vovó, o pássaro preto do vizinho, o canário do amigo, o coleirinho na gaiola da venda etc);

2. As estimativas se baseiam, basicamente, no que é apreendido o que, infelizmente é ínfimo frente ao traficado;


3. Devido as condições em que são capturados e transportados, a taxa de mortalidade é altíssima;


4. Finalmente quanto maior for a população, caso não mudemos nossos conceitos maior será a pressão sobre os animais.


Ressalta-se que não somente o indivíduo capturado fará falta ao ambiente mas, também, os descendentes que ele deixará de ter. Assim, pode-se perceber o tamanho do impacto que a retirada de animais causa ao meio ambiente. Outro detalhe, muitas vezes esquecido, é que o impacto não se restringe à extinção da espécie capturada. Na natureza as espécies estão interligadas no que chamamos de teia alimentar, ou seja, os animais comem e são comidos por outros animais além de, também, se alimentarem de plantas, realizarem a polinização das mesmas e, muitas vezes, dispersarem suas sementes.
Se eu retiro do ambiente uma espécie que dispersa a semente de determinada árvore pode ser que esta árvore não mais conseguirá se reproduzir e, se suas folhas servem de alimento para determinado tipo de inseto, dentro de alguns anos este também poderá se extinguir. Este inseto podia ser o principal alimento de determinado pássaro que agora também será afetado pela retirada daquela primeira espécie que não possuía uma relação direta com ele. Estas são as implicações do tráfico na teia ecológica e muitas vezes pode afetar espécies que, a princípio se imaginaria não ter nenhuma relação com a espécie traficada.
Considere este "pitoresco" e trágico exemplo de como as espécies podem ser afetadas pelas formas mais improváveis: A Organização Mundial de Saúde (OMS) instituiu um programa de pulverização com DDT (um potente e hoje proibido inseticida) a fim de se eliminar mosquitos na ilha de Bornéu. Entretanto, a pulverização também destruiu as vespas que se alimentavam de lagartas que comiam a armação dos tetos das casas. Como as lagartas não foram eliminadas, agora sem predadores, os tetos das choupanas começaram a desabar resultado de um programa aparentemente benéfico de eliminação de mosquitos. Neste ínterim se iniciou um segundo programa de eliminação das moscas caseiras. Até então, as moscas eram controladas por lagartixas que habitavam as residências. Com o envenenamento das moscas pelo DDT as lagartixas que as comiam também eram envenenadas. Intoxicadas, as lagartixas caíam dos tetos e eram comidas pelos gatos domésticos que, também, começaram a morrer. Como conseqüência direta da morte dos gatos ocorreu uma superpopulação de ratos que, até então, eram controlados pelos mesmos. Os ratos passaram a invadir as casas, consumir alimentos e a transmitir doenças aos humanos. Finalmente, buscando restaurar o equilíbrio, instituiu-se um programa de atirar gatos (de pára-quedas) nos remotos vilarejos de Bornéu. Observe como as conseqüências de determinada ação pode se estender além da espécie alvo.

Para o animal

Seu cachorro não pode ser solto. Não existe mais lugar para o Canis familiaris (espécie do cão) no mundo natural. Mas os animais do tráfico ainda possuem populações que vivem em liberdade e, ainda possuem ambientes nos quais podem viver. Para que sujeitá-los a uma vida em cativeiro?

Qualquer pessoa que possua um cão sabe da alegria que o mesmo expressa ao saber que vai sair para passear. Um animal com milhares de anos de domesticação ainda se sente mais contente livre que dentro de um apartamento ou em uma casa. E um pássaro? Que embora possa voar, será condenado a passar toda sua vida em uma gaiola? Papagaios acorrentados e araras com as asas cortadas, será esta a melhor vida para eles?

Entretanto, o cativeiro não é a única tortura a que são submetidos os animais do tráfico, é simplesmente a última e perpétua pena. Durante a captura os mesmos são feridos, mutilados, além e transportados sem espaço, água ou comida o que culmina na morte de muitos durante o caminho.

A sua simples captura também pode resultar em muito sofrimento. O alçapão armado, a captura, o animal de debate, se joga contra as grades da gaiola, em vão. Ele não mais escapará, não mais será livre. Doravante, a prisão... a gaiola será sua moradia. O vôo será trocado por monótonos pulos de um poleiro a outro, dia a dia - toda a vida. Entretanto, não somente o animal capturado sofrerá; seu filhote continuará no ninho, piando... chamando... esperando, pelo pai, pela mãe, pelo alimento que não mais virá.
http://www.ibama.gov.br/fauna/trafico/procedimentos.htm

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Podemos ajudar

  •      O planeta Terra passa por diversas mudanças climáticas atualmente. Muitos ciêntistas afirmam que esse fenômeno acontece, hoje, por intervenção humana. Já outros ciêntistas defedem a idéia de que esses fenômenos sempre aconteceram e que não é culpa do ser humano, é apenas a Terra cumprindo mais um ciclo. Todavia, é fato que a Terra modificou-se muito nos anos em que a raça humana evoluio em relação as indústrias. E não apenas isso. A população humana aumentou muito, de um jeito que o planeta sozinho não pode suprimir às necessidades atuais. Infelizmente, muitas espécies de animais, plantas, fungos estão desaparecendo ou já desapareceram, não apenas isso. Minerais que sofrem muitas explorações como o petrólio, muito utilizado nas indústrias, também. E outros que precisam existir para o equilíbrio do planeta. Mas fica a pergunta, o que fazer? Alguns ciêntistas pesquisadores já fazem projetos para amenizar esse impacto, e há muitos outros que já podem ser usados. Mas, a ferramenta principal é a conciência das pessoas. A humanidade precisa ter em mente que pode ajudar, claro que tudo isso não vai ser resolvido de uma hora a outra. O que tá em risco é a vida de todo um sistema, o planeta em si pode reconstruir-se depois de uma catrástofe mundial, mas e você, pode?

Fazemos parte do ciclo

Hoje sabemos o qual é importante a preservação de varias espécies de animais. Por causa da caça indevida e desconhecimento da papulação, muitos tinham idéia que determinados tipos de animais não fariam falta no meio em que vivemos. Sabemos agora, que, tudo faz parte de um ciclo que com o rompimento deste pode causar danos irreparaveis e afetar diretamente nós seres humanos. Temos exemplos da população de ratos que faz o controle biologico de pequenos invertebrados, e quem faz o controle dos ratos são as cobras e das cobras as aves de rapina, estas aves vão morrer e voltarão para o solo que vai servir de adubo para plantas que serão devoradas pelos insetos e o ciclo recomeça. A natureza foi formada em perfeito equilibrio, não podemos afetar apesar de estarmos fazendo isso. Pense bem, TODOS que habtam esse planeta estão conectados.

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

"Na construção das colmeias pelas abelhas, seria mais fácil para as pequenas operárias fazerem casulos circulares. Sua forma hexagonal, porém, permite que um se ajuste perfeitamente àqueles ao redor. Assim, dividem as mesmas paredes e economizam o material arduamente obtido a partir do pólen."
http://www.arquitetura.com.br/noticias/noticia.php?idNot=1555
Esta é apenas mais uma lição das abelhas. Além de serem consideradas as "arquitetas da natureza" as abelhas também são famosas pela organização e cooperação.

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Filhote de anta



BBC 13/02/2012 07h45 - Atualizado em 13/02/2012 08h24

Filhote de anta brasileira ameaçada nasce em zoológico britânico

Animal foi o sétimo a nascer em zoo de Devon nos últimos 11 anos.

Da BBC
Comente agora
Um filhote de anta brasileira, animal considerado ameaçado no Brasil, é o mais novo recém-chegado em um zoológico em Devon, no sudoeste da Inglaterra.
Batizado de Dexter, o filhote nasceu no dia 5 de fevereiro no zoo de Paignton, que nos últimos 11 anos viu o nascimento de outros seis desses animais.
'Há poucos filhotes tão fofos quanto os de anta', disse o porta-voz do zoo, Neil Bemment. 'É sempre uma boa notícia cruzar uma espécie tão popular e carismática.'
Dexter nasceu com pele rajada e algumas pintas, que desaparecerão após alguns meses para dar lugar à pele escura característica dos indivíduos adultos.
Dexter nasceu no dia 5 de fevereiro no zoo de Paignton (Foto: Zoológico de Paignton)Dexter nasceu no dia 5 de fevereiro no zoo de Paignton (Foto: Zoológico de Paignton)
As antas brasileiras, nativas de quase todos os países sul-americanos, são consideradas em risco de extinção na maior parte dos ecossistemas onde existem no Brasil por causa da destruição de seus habitats naturais e pela prática da caça.
Estes animais vivem em áreas de florestas e savanas, alimentando-se de grama, folhagens, brotos, frutas e vegetação aquática. O período de gestação de um filhote de anta dura 13 meses.
'O nariz da anta, curto, carnudo e em formato de tronco, ajuda o animal a farejar pela floresta, e funciona como um dedo sensível capaz de arrancar folhas e galhos', disse o porta-voz do zoológico.
'Além disso, é um ótimo tubo de respiração quando ela está tomando banho. As antas adoram a água e são excelente nadadoras.'

Fonte: Site G1
http://g1.globo.com/mundo/noticia/2012/02/filhote-de-anta-brasileira-ameacada-nasce-em-zoologico-britanico.html